“Matéria é energia, em estado condensado e energia é matéria, em estado luminoso” .
Albert Einstein
Pela utilização das cores e por meios externos ou internos, a cromoterapia busca equilibrar os campos físicos, mental, energético, emocional e espiritual, prevenindo e tratando problemas funcionais.
Recentes descobertas da biofisca comprovam, que as cadeias moleculares do D.N.A. funcionam como antenas, que capturam a luz ambiente, armazenando-as e pulsando-as, semelhante a um raio laser biológico, de potencia infinitamente baixa. A partícula luminosa emitida pelo DNA recebeu o nome de Biofóton (bio=vida, fóton=luz), que é emitido com a função de passar mensagens de uma célula para a outra.
Todo organismo possui uma capacidade inata, automática e inconsciente de auto-restauracao, de auto-equilibrio, denominada Homeostasia, a qual depende de determinadas redes de comunicação: a rede bioquímica, onde as reações químicas, hormônios, enzimas, etc., veiculam, diversas informações, a rede bio-elétrica, onde a eletricidade conduzida pelos nervos comunica e recebe, ordens e informações por todo o organismo e, finalmente, a mais importante, mais rápida e mais eficiente, mas só recentemente descoberta, a rede de comunicação biofotônica, onde as partículas luminosas emitidas pelo DNA formam um campo eletromagnético holográfico, em que todas as informações, memórias, recursos psicofísicos, etc., são armazenados num verdadeiro holograma-laser, no qual ainda, as informações circulam na velocidade da luz.
Verificou-se, que a circulação luminosa, apesar de formar um campo uniforme à nossa volta, tende a preferir certas trilhas energéticas, “abertas” no decorrer das necessidades e aprendizados evolutivos da espécie, fato este que acabou por comprovar a existência dos meridianos da Acupuntura. Todas estas descobertas reabilitaram a idéia de se usar terapeuticamente as cores, pois o que se pretendia era imitar a luz biológica, interferindo positivamente na rede de comunicação biofotônica, enviando verdadeiras mensagens para o organismo, quer seja aplicando-se diretamente nos locais afetados, quer seja reflexologicamente, em pontos de Acupuntura, que são, comprovadamente, pela pratica e por fotografias especiais, capaz de captar os biofótons, ou seja, são os melhores centros receptores, para captar estas mensagens codificadas pelas cores. Assim, inclusive, nasceu uma derivação da cromoterapia, conhecida como laserterapia.
Como sabemos pelo estudo cientifico, toda matéria (nossos tecidos corporais) é composta de átomos, sendo o átomo sua menor porção. Por sua vez, o átomo é composto por um núcleo em cujo interior destacam-se duas partículas, o Próton (carga elétrica positiva) e o Nêutron (carga elétrica neutra). Ao redor do núcleo encontra-se os Elétrons (carga elétrica negativa), que giram em camadas e em grande velocidade.
Assim, estando os átomos unidos uns aos outros, dando origem à nossa composição física, podemos concluir que “somos partículas de energia, ou ondas, unidas por uma forca magnética”.
Quando o átomo é energizado (calor, eletricidade, luz, magnetismo, etc.), os elétrons aprisionados nas suas camadas, absorvem essa energia e saltam para níveis mas afastados do núcleo. Apos curto tempo, os elétrons agora energizados, retornam às camadas de onde saíram e nesse trajeto, eles devolvem ou liberam a energia, que absorveram na forma de luz. O nome dessa energia em forma de luz é Fóton ou Quanta de Luz.
Assim, considerando o corpo do paciente um complexo de átomos e ainda, que as células reagem às cores, mediante a descarga de hormônios, o trabalho de um cromoterapeuta é fazer com que os elétrons, do corpo do paciente, absorvam a energia luminosa das cores, restabelecendo seu equilíbrio energético celular, transmutando a matéria de seu corpo e até mesmo substituindo seus elétrons defeituosos (órgão debilitado, doenças), por elétrons sadios (saúde, regeneração).
