Dicas para evitar que seu médico o mate envenenado

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Em entrevista publicada na Revista Época, edição de 13 de julho de 2007, o Dr. Peter Rost , então vice-presidente executivo da indústria farmacêutica Pfizer, uma das maiores produtoras de medicamentos dos EUA, alerta que o povo confia demais nos médicos e não sabem que por intermédio deles estão sendo envenenados pelos Laboratórios. Segundo o empresário sueco, "os Laboratórios não têm interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças, e sim, pelo contrário, gerar outras enfermidades mediante os efeitos colaterais promovidos pelas suas drogas. Em suma, os Laboratórios não estão pensando no benefício do paciente; visam somente gerar receitas e faturar alto lucrando com a doença do povo”.

Diz mais que os laboratórios se escondem sob a capa da ciência para produzir “medicamentos assassinos” e “armas biológicas” de destruição em massa. Ele lançou recentemente um livro intitulado “Killer Drug” (Remédios Assassinos) onde faz uma série de denúncias contra a máfia dos laboratórios e contra os chamados “cartéis de medicamentos” atualmente apoiado, defendido e protegido pelos governantes do mundo inteiro, como também pelo Estado, pela política e pelas instituições religiosas de um modo geral.

Corporativismo médico-religioso

O Brasil está sendo visto atualmente pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Dados revelam que atualmente, com o crescimento da Medicina Holística que, em lugar de drogas, os terapeutas da saúde indicam ou aplicam terapias naturais, os Laboratórios e os próprios médicos estão se sentindo ameaçados, uma vez que 90% do povo brasileiro já fazem opção pelos tratamentos naturais, e apenas 10% continuam consumindo drogas farmacológicas.

Isto vem preocupando a classe médica que vem buscando através dos Conselhos Regionais e de órgãos médicos internacionais, apoio e ajuda das instituições que manipulam a religião. Com isso, as corporações religiosas, através de suas Associações e Uniões, publicam Votos Sobre Saúde, numa confirmação de que se uniram aos Laboratórios em defesa da prática médica, em oposição às terapias naturais. Os pastores são doutrinados para defender a ciência médica, e saem das faculdades de teologia falando a mesma linguagem do médico comum. São treinados para defender o corporativismo e a reserva de mercado do médico diplomado, ao tempo em que se declaram contra as terapias naturais e a homeopatia, além da acupuntura e a iridologia, dizendo serem métodos de tratamento que não merecem crédito por não terem “embasamento científico”.

Advertência

“Não podemos confiar nos Laboratórios, porque a principal preocupação da ciência médica é ganhar dinheiro. As pessoas têm que se conscientizar disso” – observa Dr. Rost. E recomenda ainda: “cobrem uma posição clara de seus médicos dizendo que não pretendem continuar tomando drogas; o povo precisa de um regime dietético apropriado, e não de drogas venenosas. O médico que receita muita droga não é confiável por seguir as regras da indústria farmacêutica. Eles receitam os medicamentos do Laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens com hospedagem e tudo pago.

É uma situação difícil para o paciente (que, por certo, está servindo de cobaia). Por isso, é importante procurar mais de um médico para opinar sobre uma doença, e checar se ele é ligado à máfia da indústria farmacêutica. Como saber? – Verifique quantas amostras grátis ou brindes ele tem em seu consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal”. Esta é a dica para evitar que seu médico lhe mate envenenado!

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Texto: Orkut – comunidade BRASIL SEM DENGUE

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